do começo não se sabe: se tem peso ou quanto vale,
se hoje nasce ou vira nunca, ou é uma flor que abre em rugas
do começo, sim, se sabe: como idéia, onde ele cabe
mora dentro e foi embora – no espelho, é a cara do agora
o começo jamais muda – feito o freio faz o lento,
tal qual a água queda em chuva, tal qual o ar se move em vento
se constrói esse lugar de começo e mais começo
onde os pés podem dançar sobre um som que não conheço.
se hoje nasce ou vira nunca, ou é uma flor que abre em rugas
do começo, sim, se sabe: como idéia, onde ele cabe
mora dentro e foi embora – no espelho, é a cara do agora
o começo jamais muda – feito o freio faz o lento,
tal qual a água queda em chuva, tal qual o ar se move em vento
se constrói esse lugar de começo e mais começo
onde os pés podem dançar sobre um som que não conheço.
Thiago E.
Provocador... Adorei!
ResponderExcluirMuito obrigado, adriana!
ResponderExcluirThiago E
tentei, mas nem consegui um comentário decente pra ti, thiago.
ResponderExcluiraguardo outros poemas, moço.
até jájá.
beijo
o começo: o primeiro pedaço ou o último, o primeiro e último... vai saber...
ResponderExcluirversos certos sobre o incerto!!